

foto: © Sara Camilo
Luciano Amarelo: uma longa jornada artística sem limites nem fronteiras
Criador, performer, palhaço, director artístico e formador interdisciplinar, Luciano Amarelo estudou na École des Maîtres (Itália/Bélgica), a Escola Internacional de Teatro Jacques Lecoq (França), o Colégio Rose Bruford (Inglaterra) e a Academia Contemporânea do Espectáculo (Portugal).
Luciano participou em diversos workshops nas áreas do Teatro, Movimento, Dança, Novo Circo (Clown, Corda, Faixas and Trapézio), Voz and Canto. Além disso dirige, cria, interpreta e orienta criações, projetos e formações para várias organizações, do teatro Físico ao Circo, em Portugal e no Brasil.

foto: © ATO
Luciano Amarelo é membro-fundador e foi programador, encenador, intérprete e director artístico da Terra na Boca –Associação Cultural entre 2009 e 2016 e do Teatro Bruto entre 1995 e 2008(Porto). Foi também Actor e Formador na Escola do Largo,Lisboa (2022), Criador/Intérprete em espectáculosde Teatro-Dança —Butterfly Blues (1999/2000 - vencedor dos prémios crítica e público nos Rencontres Charles Dulin, Paris) e Hoje à Tarde (prémio revelaçãono Festival de Erlagen, Alemanha), entre outros. Interpreta Padre Américo no filme 1618 - longa-metragem realizada por Luís Ismael; participou na série de televisão Liberdade 21 (2009) e em várias curtasmetragens. Fez dobragens para filmes e séries de animação e imagem real.
É membro-fundador, programador, encenador, intérprete e director artístico da Terra na Boca – Associação Cultural entre 2009 e 2016; e do Teatro Bruto entre 1995 e 2008 (Porto).

foto: © ATO
Uma intersecção de práticas artísticas para a formação de um ser humano completo
Ao longo da sua carreira pessoal e profissional, Luciano tem trabalhado na união de elementos artísticos, sociais e espirituais em comunhão com o planeta Terra. Este percurso deu origem à Terra Divina e à ATO - Associação Terras de Ourondo, de que é membro fundador e presidente.

foto: © Sara Camilo
A agenda artística de Luciano é portanto um laboratório de intersecção de disciplinas, razão pela qual os projetos da ATO - CEREJATO, Reinos e Mundos, EIPÁ! - não são eventos na sua definição clássica mas antes plataformas de desenvolvimento e expressão humana nas suas diversas formas.